Olá, pessoas, sejam bem-vindas de volta! No décimo episódio da nossa série de resenhas do livro Mulheres que Amam Demais, vamos mergulhar no capítulo Morrer por Amor, em que Robin Norwood compara diretamente o vício em relacionamentos tóxicos ao vício em drogas. Dessa forma, Morrer por Amor torna-se uma metáfora para o ciclo de busca por alívio momentâneo seguido de dor, culpa e necessidade de mais — exatamente como ocorre na dependência química.
(Confira aqui o episódio anterior)
Morrer por Amor: vício emocional versus vício em substâncias
Primeiramente, Norwood explica que mulheres que amam demais podem se agarrar a relacionamentos disfuncionais na esperança de preencher um vazio emocional, tal como um dependente busca a próxima dose de uma droga. Além disso, esse amor obsessivo pode gerar negação da gravidade da situação e justificação do comportamento abusivo do parceiro, reforçando o ciclo de sofrimento.
A ilusão de controle em Morrer por Amor
Por outro lado, Norwood alerta para a ilusão de que amor e dedicação podem “curar” o outro. Consequentemente, essa crença leva à frustração, pois, em vez de libertar, ela aprisiona ainda mais a mulher no padrão autodestrutivo de Morrer por Amor.
Passos para romper o ciclo de Morrer por Amor
Portanto, para interromper esse vício emocional, a autora sugere:
- Admitir o problema – reconheça que seu padrão de “Morrer por Amor” é tão prejudicial quanto uma dependência química.
- Autoconhecimento profundo – reflita sobre o que leva você a buscar alívio em relações tóxicas.
- Busca de apoio profissional – terapia e grupos de recuperação fornecem ferramentas para lidar com o vício emocional.
- Foco no autocuidado – estabeleça limites claros e pratique atividades que fortaleçam sua autoestima, reduzindo a necessidade de validação externa.
Conclusão
Em suma, Morrer por Amor é um capítulo impactante que nos lembra: amar de forma saudável não deve ser uma prisão emocional. Reconhecer o padrão de vício — seja ele em substâncias ou em relacionamentos — é o primeiro passo para buscar conexões baseadas em respeito mútuo e crescimento pessoal. Se você se identificou com esse tema, compartilhe suas reflexões nos comentários e continue acompanhando nossa série de resenhas. Vamos juntas? 🌱
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