EP9 – Mulheres que Amam Demais, Quando um Vício Alimenta o Outro

Olá, pessoas, sejam bem-vindas de volta! No nono episódio da nossa série de resenhas do livro Mulheres que Amam Demais, mergulhamos no capítulo Quando um Vício Alimenta o Outro, em que Robin Norwood demonstra como vícios emocionais podem interagir com outras dependências comportamentais, criando um ciclo autodestrutivo que é difícil de romper.

(Confira o episódio anterior)

Quando um Vício Alimenta o Outro: interconexões emocionais e comportamentais

Primeiramente, Norwood explica que muitas mulheres que amam demais se tornam dependentes da aprovação, atenção e amor de seus parceiros. Ademais, esse vício emocional frequentemente acompanha outros comportamentos compulsivos—como abuso de álcool, drogas, comer em excesso ou gastar descontroladamente. De fato, entender Quando um Vício Alimenta o Outro é fundamental para desmantelar essa teia complexa de dependências.

Exemplos de codependência em Quando um Vício Alimenta o Outro

Além disso, o livro detalha situações em que a mulher tenta ajudar um parceiro com alcoolismo ou outro vício grave. Ela acredita que, ao auxiliar seu amor, estará reafirmando seu valor. No entanto, Norwood alerta que essa dinâmica apenas reforça a codependência: o vício emocional da mulher alimenta a dependência do parceiro, perpetuando o ciclo de sofrimento.

A ilusão de controle em Quando um Vício Alimenta o Outro

Portanto, a autora ressalta a ilusão de controle que muitas mulheres nutrem—pensar que o amor e a dedicação podem curar vícios alheios. Entretanto, essa crença gera muita frustração, pois, em vez de promover cura, acaba firmando padrões destrutivos de comportamento.

Estratégias para romper o ciclo de vícios

Em seguida, Norwood propõe caminhos práticos para a transformação:

  1. Autoconhecimento profundo – reflita sobre seus próprios padrões e reconheça seu vício emocional.
  2. Reconhecimento de limites – entenda que você não pode curar os vícios de outra pessoa.
  3. Busca de apoio profissional – terapia, grupos de apoio e programas de recuperação são vitais para cada indivíduo.
  4. Foco no autocuidado – pratique hábitos saudáveis e fortaleça sua autoestima, reduzindo a necessidade de validação externa.

Conclusão

Por fim, Quando um Vício Alimenta o Outro ilumina a interseção entre dependências emocionais e comportamentais, demonstrando que a verdadeira cura exige consciência, limites claros e apoio especializado. Se você se identificou com essa dinâmica, compartilhe suas reflexões nos comentários e continue explorando nossa série de resenhas. Vamos juntas? 🌱

 

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